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As diferenças entre consumo consciente e sustentável

Caroline Névoa e Clara Alexandre

Atualizado: 29 de jun. de 2020


À primeira vista, pode-se dizer que o consumo consciente está aumentando no Brasil: mais pessoas na mídia e em redes sociais abordam o tema, estudos mostram um aumento no número de adeptos do veganismo e vegetarianismo, produtos orgânicos estão mais difundidos e atividades como ciclismo e pedestrianismo - prática esportiva que consiste em percorrer grandes marchas a pé - vêm se popularizando. Contudo, no Brasil, o consumo consciente ainda é um consumo de nicho.

Embora tenha se tornado mais fácil encontrar produtos que atendam este ideal, ainda há muito a fazer para que o consumo consciente se normalize e seja uma opção para todos. Muito mais que atitudes individuais de cada cidadão, é preciso que sejam criadas e fortalecidas políticas públicas para que o consumo consciente se popularize no país. O governo tem um papel crucial na questão: deve dar o exemplo e realizar compras sustentáveis. Outros protagonistas são os supermercadistas, agências reguladoras e grandes empresas.

Caroline Névoa e Clara Alexandre conversaram com Samyra Crespo, jornalista e historiadora que já esteve na presidência do Jardim Botânico e no Ministério do Meio Ambiente, como titular da Secretaria de Relações Institucionais e Cidadania Ambiental Aqui, você ouvirá as diferenças entre consumo consciente e consumo sustentável, um panorama de ambos no Brasil, a questão das certificações e a relação das empresas com esse tipo de consumo.

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